Veja quem votou a favor da privatização da Rodoviária do Plano Piloto


Com 16 votos a favor e sete contrários, Projeto de Lei (PL) 2.260/21 foi aprovado pela Câmara Legislativa na madrugada desta quarta-feira (13/12), após intensos debates e confusões. Os distritais aprovaram o projeto em primeiro e segundo turno

A Câmara Legislativa (CLDF) aprovou, em dois turnos, já na madrugada desta quarta-feira (13/12), o Projeto de Lei 2.260/2021 que trata sobre a concessão da Rodoviária do Plano Piloto. Com 16 votos a favor e sete contrários, o texto seguirá para sanção do governador Ibaneis Rocha (MDB).gabsoutlet 24bottles diego-dalla-palma 24h-bottle 24hbottle guardianialberto capsvondutch marellaabiti adidas yeezy prezzo basso coralblueoutlet kleankanteenkinder kleankanteentrinkflasche akuschuhe akutrekkingshop 24bottles

Sob o olhar atento do secretário de Transporte e Mobilidade, Flávio Murilo Prates, os distritais iniciaram os trabalhos ouvindo o parecer de comissões que estavam pendentes. A oposição sugeriu uma reunião entre os distritais e a Semob para sondar a possibilidade de deixar ostolek na balkon geox saldi andre johnson texans jersey funko pop kiss philips tisztító kefe elektromos borotvához mens adidas slim joggers crema para bebes pasta al agua מסמכים מתוך תיק andre johnson texans jersey motocross boty scarpe donna vetrova bunda nike basic t shirt wit Belgium meuble cd dvd Switzerland asket sweatshirt projeto para 2024. No entanto, a intenção não prosperou.

Após nove horas de um extenso debate, os distritais aprovaram o projeto em primeiro e segundo turno. A votação final, que referendou que o projeto seja encaminhado ao Executivo, foi seguido pela maioria dos parlamentares, com exceção da oposição, que votou contrária à proposta. Veja como cada deputado votou.

Chico Vigilante (PT) – Não
Daniel Donizet (MDB) – Sim
Dayse Amarílio (PSB) – Não
Doutora Jane (MDB) – Sim
Eduardo Pedrosa (União) – Sim
Fábio Felix (PSol) – Não
Gabriel Magno (PT) – Não
Hermeto (MDB) – Sim
Iolando (MDB) – Sim
Jaqueline Silva (MDB) – Sim
João Cardoso (Avante) – Sim
Joaquim Roriz Neto (PL) – Sim
Jorge Vianna (PSD) – Sim
Martins Machado (Republicanos) – Sim
Max Maciel (PSol) – Não
Pastor Daniel de Castro (PP) – Sim
Paula Belmonte (Cidadania) – Não
Ricardo Vale (PT) – Não
Robério Negreiros (PSD) – Sim
Rogério Morro da Cruz (sem partido) – Sim
Roosevelt (PL) – Sim
Thiago Manzoni (PL) – Sim
Wellington Luiz (MDB) – Sim

Justiça

De forma exaustiva, a oposição chegou a tentar obstruir a pauta, na tentativa de impedir que a votação ocorresse ontem. O desejo de parte dos distritais era de uma decisão da 6ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), suspendendo a tramitação do projeto ainda na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o que não ocorreu.

Mais cedo, o secretário da pasta afirmou que apesar do projeto, não haverá aumento da passagem do transporte público do Distrito Federal. Em nota enviada à imprensa, Prates pontuou que o Governo do Distrito Federal (GDF) utiliza o subsídio para manter a passagem de ônibus e metrô nos moldes que já estão.

“O GDF utiliza o subsídio para manter a passagem de ônibus e metrô acessível para a população e com direito a integração. Aqui no Distrito Federal existe a tarifa técnica, que é o custo do transporte de cada pessoa. O passageiro paga uma parte e o governo paga o restante. Então, com esse controle, não há risco de aumento da passagem”, disse o secretário.

Outro ponto levantado pela oposição é a cobrança da Taxa de Acostagem, que está prevista no projeto de concessão e varia de R$ 2,70 a R$ 73,30, como forma de remuneração da concessionária. Com essa taxa, cada ônibus e metrô que chegarem a Rodoviária do Plano Piloto deverá pagar um valor – o que parte dos distritais temem que seja cobrado a mais na passagem.




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