Invasões e assaltos em condomínios aumentam 20% nas férias


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Nos últimos anos, os condomínios residenciais têm sido alvo da violência urbana que atinge os grandes centros. Assaltos são frequentes, principalmente nas férias, o que coloca em risco a vida dos moradores, funcionários e visitantes.

Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), esses delitos aumentam 20% no período das férias (entre dezembro e fevereiro). No entanto, muitos casos poderiam ser evitados com medidas simples que ajudam a proteger os edifícios, lojas e residências.

A segurança eletrônica,  mercado que em 2013 movimentou quase R$ 5 bilhões,é uma dessas medidas.O perfeito funcionamento de um determinado sistema de segurança eletrônico depende, basicamente, da procura por uma empresa especializada, do desenvolvimento de um projeto adequado, do treinamento das pessoas envolvidas com a segurança e da manutenção preventiva do sistema.

Atualmente, a falta de atenção com os equipamentos está entre os principais responsáveis por fazer com que a segurança eletrônica não tenha a eficácia desejada.Por isso, um treinamento eficaz é sempre importante para garantir a segurança do condomínio.

O primeiro passo é constituir uma comissão responsável pelas questões relacionadas à segurança. Com este grupo formado, a próxima etapa é fazer a contratação de uma empresa especializada, que deverá enviar um consultor técnico para elaborar o projeto de segurança contendo todas as etapas do procedimento, como funcionamento da guarita para recepção dos visitantes e entregadores, análise de risco do empreendimento e implementação de barreiras (muros, guaritas blindadas) e eletrônica (automação dos portões, proteção de perímetro, sistema de vídeo).

Ao contratar um profissional de confiança, o condomínio terá a garantia de contar com um modelo ideal de sistema eletrônico. O terceiro passo é a capacitação dos profissionais para extrair o máximo dessa tecnologia ou conjunto de sistemas, visando à segurança dele e dos condôminos.

Por fim, vem a conscientização dos moradores. Os condôminos devem acreditar que viver em segurança exige mudança de postura, o sistema terá pouca chance de funcionar corretamente. O morador deve ser o primeiro a lembrar das regras, propagá-las e tem, ainda, o dever de fiscalizar o sistema. Vale lembrar que o treinamento dos moradores deve ser contínuo e reciclado regularmente.

Fonte: http://www.paraibatotal.com.br




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